sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

II - O Levante

Por:
Benedicto Arueira Neto
Nos primeiros 2 anos do reinado de Adnarim, após subjugar seus adversários, ordenar seus auxiliares, determinar a sua corte e criar os seus próprios instrumentos de dominação, este dedicou-se a fazer o que mais gostava, “construir” e trabalhou incansavelmente, decidiu sozinho as suas prioridades e através do senado dominado, deu caráter coletivo aos seus devaneios e suas obras.

Mesmo a oposição teve que confessar que ele mudou a cara do reino. Nunca se havia visto tantas obras, os seus Palácios foram valorizados com ruas pavimentadas em “BOQUETE” a mais moderna tecnologia de pavimentação, que em Abaram, era dominada por uma única empresa, a do Marquês Ogob o “Cimenteiro” (família unida heim?), as ruas onde circulavam as carruagens a motor e onde moravam os abastardos do reino também foram pavimentadas com “BOQUETE” , Para valorizar o centro da cidade e facilitar a circulação das carruagens populares o rei criou eixos viários e construiu instalações das diversas pastas administrativas, favorecendo o Baronato, Etenil-loc o Barão das Obras, nunca trabalhou tanto. (mas dizia-se a boca miúda, que este barão não apitava nada, era como se fosse o mestre de Obras, pois quem mandava era o próprio rei, que construiu um apêndice em seu palácio principal, onde funcionava toda estrutura de Obras do Reino e se faziam as licitações).

Os aliados do Rei no Senado, para, puxar seu famoso saco, criaram o titulo de “Trator” e este se transformou na maior honraria do reino, sendo dado ao Todo Poderoso Rei Adnarim, que passou a ser chamado, de forma muito orgulhosa de Adnarim I “o Trator”.



Em todo o reino se ouvia em alto som:

- Salve, Salve...
Longa vida ao Rei Adnarim I “O trator”

- Salve, Salve...
Longa vida ao Rei Adnarim I “O trator”

- Salve, Salve...
Longa vida ao Rei Adnarim I “O trator”


Mas, nem tudo era perfeito na vida do rei. A sua postura centralizadora, o fato de só beneficiar alguns de seus parentes e aliados mais próximos, em contraposição aos outros, aos quais proporcionava apenas as migalhas, pois segundo ele não eram “confiáveis”. Como ele mesmo dizia, “bondade somente aos poucos com medidas de um conta gotas” para todos àqueles que usava e só quando precisasse deles. Esta postura acabou por trazer também muitos inimigos. Na sua frente eles sorriam e o bajulavam, às suas costas, tramavam destituir-lhe. Vendedores de Carruagens a Motor, Ferreiros, moveleiros e tantos outros descontentes foram buscar o apoio dos filhos do Rei Osolev, que àquela altura do campeonato, já estavam ausentes a muito tempo do reino.


Essa manifestação de insatisfação não corria sem que as vistas dos espiões do Rei o percebessem, mas um fator primordial determinou o maior problema que Adnarim, com toda sua inteligência poderia enfrentar. Otileu – gim “o Orgástico” aquele, que possuía o maior de todos os segredos, viu o momento certo de sair da escuridão (o conta gotas) e ocupar seu lugar ao sol. No entanto a espada o feriu mesmo, ou melhor, “o tiro saiu pela culatra”.


Chegaram, pois, a Abaram os filhos do falecido Osolev, todos esperavam que estes fossem ao Senado e logo após ao obscuro conselho de justiça, para reclamar a Coroa do Reino, mas para surpresa geral, sua caravana parou a frente da Casa de Otileu – gim “o Orgástico”. Lógico, Oirad Osolev e Leonam Osolev, sabedores do testamento real e por direito de herança, já que o testamento estava endereçado a ambos foram-no recuperar. Isso custou a cabeça do Senador Otileu – gim “o Orgástico” condenado a decapitação pelo conselho de justiça Imperial que acompanhava a comitiva. O fato é que, o ocultar o testamento real, pressupôs improbidade e quebra de decoro no senado. Assim, deu no que deu.

Ao saber da decapitação de seu obscuro aliado Otileu – gim “o Orgástico”, e, sendo informado pelos seus espiões que a incursão dos irmãos Osolev tratava- se de um levante contra ele e seu reinado, Adnarim refugiou-se em seu Castelo de Inverno, para arquitetar o mais ardiloso e inteligente plano que sua mente brilhante pode arquitetar. (meus leitores, este plano vai ser esclarecido ao final desta narrativa, por enquanto é segredo.)


Acontece, que neste mesmo período terminava o mandato de Al Arier-ref marquês da “Ponta da Serra”, como presidente do Senado, cabendo, além da eleição para novos senadores (voto do rei, dos Barões e dos Nobres e cidadãos Burgueses), uma nova eleição para definir o presidente do senado.


O rei estava de “costa para a lua”, seus dois principais aliados, tiveram destinos diferentes e estando fora de seu controle, o Senador Mesed “O Lenhador” não foi reeleito e o senador Otileu – gim “o Orgástico” havia sido decapitado. Sabendo que era inevitável a sua queda, antes de ser deposto, e pensando num possível retorno, quem ele poderia colocar a frente do senado para garantir-lhe o retorno?

- Foi ai que surgiu o inexpressivo e passivo Senador Oniruam, marquês de “Nova Morada” uma vila que ficava às imediações da Capital de Abaram em nosso cenário político.

Este Marquês, era chamado pelo Rei Adnarim de “O Bocó”, pois sua origem era humilde, havia se tornado senador graças a votação dos abastardos comerciantes de Nova Morada, que acreditavam na emancipação desta localidade, através da manipulação de um Senador (eles tinham medo de sofrerem sansões penais impostas pelo rei como vingança aos seus idéias de Independência). Neste sentido resolveram colocar no senado um “boi de Piranha”.


Assim, na sua suprema sapiência, sabendo que a senadora Ocirema “a raivosa” não possuía a simpatia de nenhum outro membro do senado para tornar-se presidente, o nosso, quase deposto rei, apostou suas ultimas fichas em Oniruam, marquês de “Nova Morada” o senador “boi de Piranha”.


Para que todos os leitores entendam o que estava acontecendo, eis que vou reproduzir fielmente aqui, o que dizia o testamento de OSOLEV I:


“Nos primeiros dias do mês de setembro de 2001, ano de nosso senhor Jesus Cristo e antes de passar a penitência necessária à sua ascensão ao reino de Deus, o REI Osolev I de Ortsac, “o Justo” conhecedor da Medicina declara em forma de testamento que:

1) Preocupado com a possibilidade de ABARAM seja dominada por um tirano que não respeite principalmente os poderes constituídos, e não proclame o bem comum;
2) Preocupado ainda com a dinastia que, por consangüinidade reclame este reino; e que usurpadamente o transforme em um reino de injustiça;
3) Proclamo em testamento que:

O único poder destinado ao meu sucessor, isto é, a sua única finalidade como Rei, será a de conduzir este reino a condição de REPUBLICA PRESIDENCIALISTA e nada mais. Assim o fará na qualidade de Regente do Trono, seu fiel depositário.
Caso o mesmo se recuse a seguir minha determinação testamentária, deverá ser destronado e assumirá o controle do reino o Senador presidente da Casa Senatorial, com o único poder de cumprir estas determinações proclamando a Republica em 5 meses, convocando o povo para o sufrágio universal com o intuito de eleger o I presidente da REPUBLICA FEDERATIVA DE ABARAM.
(Continua na Proxima semana)

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Sema revê convênios para licenciamento ambiental

Teresa Cativo reuniu ontem a imprensa para falar sobre ações (Foto: Mauro Ângelo)
Na primeira entrevista coletiva após assumir a Secretaria de Meio Ambiente (Sema), Teresa Cativo rejeitou o rótulo de “xerife”, negou que esteja andando com seguranças e disse que a prioridade será “tornar a Sema funcional”.
Cativo disse querer também que a secretaria ajude a pensar projetos estratégicos para o desenvolvimento sustentável, além de identificar o que chamou de problemas éticos. Uma das medidas foi passar a conta da Sema para a Secretaria de Estado da Fazenda (Sefa). “Tirei do gabinete o que estava sendo feito de forma equivocada. Não sou eu quem deve liberar recursos sem parecer prévio da área financeira, nem manter uma conta em separado da Sefa”, disse, contando que ontem pela manhã o assunto fora tratado com a Secretaria da Fazenda.
Os convênios com empresas que fazem licenciamento ambiental estão sendo revistos pela assessoria jurídica. Será avaliada também a parte financeira e, ao final, esses convênios podem ser rescindidos. A nova secretária contou que já dispensou 70 servidores temporários “Quem era terceirizado e era necessário para a casa ficou. Quem estava sobrando saiu. E só saiu quem realmente não tinha perfil para continuar na Secretaria”.
CONCURSO
Teresa Cativo não disse se haverá concurso para contratação de novos servidores, mas adiantou que deve ser enviado à Assembleia Legislativa um projeto de lei para reestruturar o órgão. “Precisamos aumentar o quadro, mas no sentido de tornar as necessidades prioridade no que diz respeito ao preenchimento de vagas para servidores efetivos”.
Um dos maiores problemas da Sema é a falta de capilaridade. Hoje a Secretaria está em apenas oito pólos, mas a idéia, segundo Cativo, é usar estruturas da Agência de Defesa Agropecuária (Adepará) que hoje está presente em 108 municípios. “Quanto mais descentralizarmos, maiores as chances de fiscalização e acompanhamento. No primeiro momento, não vamos aumentar o número de polos, vamos fortalecer as prefeituras para que elas possam atuar”. Um convênio com as prefeituras para atuação conjunta com o Estado, na área ambiental, deve ser assinado no próximo dia 31.
Os números oficiais são de que 44 mil propriedades rurais já estão cadastradas na Sema. Esse número representa apenas 20% do total. Hoje um plano de manejo leva em média de 45 a 60 dias para ser aprovado. Técnicos da Sema afirmam que esse é um prazo aceitável.
Muito indagada sobre as frequentes denúncias de corrupção no órgão, Teresa disse que prefere falar do “a partir de agora”. “Tivemos problemas, mas hoje estamos nos esforçando ao máximo para que, junto com a unidade de inteligência e a corregedoria, a gente dê uma dimensão menor para essa questão. Prefiro falar da Sema do futuro. Como a gente está estruturando, trabalhando”.
Segundo ela, os casos de corrupção são pontuais. “Já há investigação e os culpados vão ser responsabilizados”. Teresa Cativo disse que só falou ontem com a imprensa (uma outra coletiva havia sido marcada e desmarcada) porque mergulhou nos processos. “E quero dizer que a Sema não parou. Tenho assinado outorgas, licenciamentos. Às vezes, fico meio preocupada, mas tudo tem a assinatura de um diretor da área. A gente precisa ter certa cautela”, diz, afirmando que quer fazer uma gestão colegiada, tanto que durante a entrevista esteve acompanhada por todos os diretores da secretaria já escolhidos por ela nas últimas semanas.
A secretária firmou acreditar que o governador Simão Jatene a escolheu pela experiência acadêmica, onde atuou como pesquisadora na área de economia da Amazônia. O foco será o desenvolvimento sustentável. “Por causa disso a gente está sempre falando com outras secretarias”. (Diário do Pará)
*Matéria do Diariario do Pará 26/01/2011
Comentando a noticia:
Nada de novo no que propõe a Secretaria, só faltou, em nossa modesta opinião, no que diz respeito ao combate a corrupção, falar o que certamente agradaria a todos os funcionarios da Casa: Aumento de salário. um antigo anseio seria a equiparação dos salarios dos técnicos aos da SEFA.
Desconcentração e Descentralização são medidas estrategicas de governo que já estavam acontecendo, e que entendemos devem ser potencializadas mas que, aos poucos, já no governo Ana Julia foram pensadas e executadas através das regionais.
Antonio Rosa

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

PREFEITO E VICE DE MARABÁ SÃO AFASTADOS

O Juiz Cristiano Magalhães acaba de afastar o Prefeito Maurino Magalhães e seu Vice Nagilson Amoury. Bom! o Motivo desse afastamento todos nos sabemos:
- Caixa 2

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

URE3/Sema - Carajás Marabá tem novo Coordenador

Sim, é verdade!
Um bom menino...
... O jovem técnico Zacarias, Engenheiro Agronomo, concursado da Sema é o novo coordenador da Unidade Regional de Carajás - SEMA/URE3. Tereza Cativo o ligou pessoalmente hoje as 12:00hs, para convida-lo. Marabaense, quadro tecnico de Belém, que foi transferido para Marabá a pedido de seu ex-coordenador o Tony Rosa para integrar a URE3.
PARABÉNS ZACARIAS!

DEVER CUMPRIDO.


Deixo a SEMA – URE3 hoje, 24 de janeiro de 2011, embora a portaria de exoneração publicada na edição do Diário Oficial do Estado do Pará, deste mesmo dia, seja retroativa a 1º de janeiro de 2011 (para minha surpresa logicamente).
No entanto, saio com a consciência tranqüila, com a sensação de que ao longo destes quase 3 anos, fiz o possível para tornar viável a URE3. Consegui! – Recebi a Unidade como um simples protocolo, comigo como gerente regional (mas tarde coordenador) e duas pessoas de nível médio que revezavam a função de auxiliar de protocolo a cada 15 dias.
A Unidade Funcionava em uma diminuta sala no CIR – Centro Integrado de Governo, tinha apenas 3 computadores e uma impressora matricial.
Deixo a SEMA hoje, com uma estrutura invejável, nenhuma URE implantada até agora possui uma estrutura melhor, com um numero relevante de Técnicos, entre concursados e contratados (AINDA NÃO O IDEAL), computadores de qualidade, GPS, Maquinas fotográficas, Provedor etc. E o Principal:

A URE3 FAZ HOJE, COM AGILIDADE, QUALIDADE E EXCELENTE DESEMPENHO QUALQUER FUNÇÃO NA ANALISE PROCESSUAL QUE A MATRIZ BELÉM.

Só tenho que agradecer a minha equipe e a todos que colaboraram com o trabalho realizado. Torço para que o novo gestor dê continuidade e avance muito mais.

ANTONIO ROSA

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Um Conto de Abaram: Estoria de um reino na Amazônia

Por:
Benedicto Arueira Neto

I
Contextualizando Abaram


No reino de Abaram estava por vir a reinar o jovem Rei Adnarim, que assumiria o Trono após a morte de seu tio Osolev I que por uma fatalidade do destino não possuía filhos dispostos e aptos a governar.

Abaram estava um caos, pois, durante a doença do velho Rei Osolev I, sabendo que ele mesmo não possuía mais a força necessária para controlar seus Barões ávidos por dinheiro, estes já não cumpriam mais seus desígnios. A única solução encontrada para satisfazer a ganância da nobreza e evitar uma guerra civil, foi distribuir os poderes entre o baronato de forma a garantir que Osolev I pudesse morrer em paz e aguardar o retorno de nosso protagonista o Principe Adnarim.

Os Barões enriqueciam cada vez mais, os impostos aumentavam diuturnamente, humilhando ainda mais o sofrido povo de daquele reino, que padecia de fome, de doenças e das mais elementares necessidades.

Após o falecimento do bom rei Osolev I, a quem mais tarde o conselho de justiça, proclamou culpado por todas as atrocidades cometidas pelo Baronato durante esse período conturbado. Por direito de consangüinidade assumiu então o Trono do Reino de Abaram o Jovem príncipe Adnarim.

O Rei Adnarim demonstrava desde menino, sua aptidão para mandar, era um jovem de pulso firme, centralizador na boa forma do Absolutismo real, dinâmico e empreendedor, conhecia os problemas do reino, não por amor ao povo, mas por ganância mesmo (era empreiteiro).

Jovem estudado e versado nas artes da Administração, Construção e Direito Legal nas melhores Universidades do Reino e dos países vizinhos, teve como seu principal mentor, o próprio pai, o Barão Ar – rezeb, que estava no exílio, servindo o Imperador Nosbor II, um conquistador Árabe, conhecido pelo seu extremo bom senso e sabedoria. (não se sabe qual o motivo de mantê-lo sob seu julgo, muitos dizem que sua primeira esposa era irmã da esposa de Ar-rezeb).

A personalidade de Adnarim era uma pizza dividida em parcelas desiguais, um pouco de conhecimento intelectual, um pouco das experiências de suas viagem pelo mundo e ainda uma parte herdada de seu pai.

De seu pai o novo Rei herdou o egoísmo, a soberba, a falta de humildade e muitas vezes, esta falta de humildade levava a intolerância e a desumanidade. Poderíamos dizer, portanto, que o rei era uma pessoa bastante difícil (possuía o complexo de ser Deus).


Entre suas primeiras ordens, a principal foi retirar todos os privilégios dos Barões, sabendo que na verdade era boa parte dos Barões que haviam praticado toda sorte de irregularidades durante a doença e morte de Osolev, mesmo assim os impostos não caíram nem os benefícios apareceram pra quem precisava! –Aproveitou pois, o Rei e fez uma reforma considerável em seu “Staf” administrativo , decapitou os mais desonestos e os substituiu depositando sua “confiança” em burgueses que o serviam antes do trono, na administração de suas empresas, Deixou um pequeno grupo da administração anterior que por sua vez lhe eram convenientes dada a relação com o SENADO, pasmem! Havia um Senado em Abaram.


Eram 13 os senadores, geralmente, ou melhor, anteriormente, os Reis sempre governavam com o apoio do senado, mas dada a postura de Adnarim, que como sabemos, era extremamente centralizador, este pelo contrario, desprestigiou o senado , principalmente quando o presidente era Al Arier-ref marquês da Ponta da Serra, que embora aliado de Adnarim possuía uma postura independente pro Império.

Al Arier-ref marquês da Ponta da Serra, tornou-se presidente do Senado a contragosto do Rei, contrariando sua vontade de eleger o Senador Mesed “o Madereiro” amigo pessoal do Rei desde a juventude, com quem possui negócios outros e àquela altura dividia o seu Harém. Ainda que com um relacionamento difícil o Rei ainda exercia um certo domínio sobre Al Arier-ref, pois permitira inteligentemente que Al Irufac “O reflorestador”, filho de Al Arier-ref Permanecesse com seu titulo de Barão do Ambiente. Este jovem havia provado ao próprio Rei e ao Senado, a sua competência de Gestão do Ambiente quando criou o Imposto sobre os que se utilizavam dos recursos naturais e/ou poluíam o reino, uma medida que cobrava apenas dos ricos e dos que abusavam das festas orgásticas perturbando a paz do reino. Medida que agradou as camadas mais simples.

Assim como Al Irufac “O reflorestador” outros barões e baronesas também, e de forma mais explicita até, eram instrumentos de dominação que o Rei utilizava para tentar manipular o senado, Aitak a “Educadora” era irmã da Senadora Ocirema “a raivosa” aliada desde muito cedo de Adnarim, prima de O - asliw “o ambíguo” (aquele que ninguém sabia se era homem ou mulher) que exercia o cargo de Barão da Cultura e dos Esportes.

Deu pra perceber então, que no reino de Abaram, o titulo de Barão era Dado a todos os que exerciam uma tarefa na administração do reino (geralmente cidadãos de boa formação podendo ser burgueses ou nobres), que auxiliavam o Rei na administração do reino, eram um total de 23.


Esta estrutura política tornava o reino único, pois era uma estrutura administrativa diferente das outras monarquias. Assim, muitos analistas internacionais, adotaram um termo criado pelo jornalista Luis Inácio, para referirem-se ao reino, este era: “Monarquia Absolutista pré- democrática”.

Acontece que o Velho Rei Osolev, havia feito um testamento onde determinava a mudança da estrutura administrativa do reino e este testamento estava desaparecido, sob a guarda de um senador Otileu – gim “o Orgástico” e este so iria usá-lo para beneficio próprio, com o testamento chantageava o rei e obtinha dele os seus favores.

sábado, 15 de janeiro de 2011

BREVE!

Um conto de ABARAM:
- estórias de um uma monarquia na Amazônia.

Personagens com nomes estranhos, uma mistura de Árabe, Turco e Russo, porém muito parecidos com personalidades de nosso quotidiano. Trata-se da estória de um reino conturbado na fase de transição de Monarquia Absolutista para Regime Republicano.
Na leitura poderemos observar similaridades com o quotidiano simples das cidades do interior da Amazônia. Não sei se vai ser pra rir ou pra chorar.

NÃO CUSTA NADA ESPERAR AQUI NESTE BLOG.

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Não perca tempo!

O Ódio cega o homem.
Tem muito cego em Marabá...
Tem muita gente que perde tempo
falando mal dos outros, construindo mentiras, em suma, colaborando com o DIABO.
Mesmo sabendo disso, tem muita gente que perde tempo, se preocupando com esses falatórios.
USE A CABEÇA...
Faça como eu, use seu tempo para construir um mundo melhor, uma sociedade mais justa, economicamente equitativa e ecologicamente sustentável.
PARTICIPE, CONVIVA FAÇA A DIFERENÇA...
Ele vai te recompensar!

domingo, 9 de janeiro de 2011

ENGENHEIROS EM FESTA ! – Uma nomeação justa.


Conhecendo o seu bom caráter Profissional e Pessoal, não poderia me furtar de parabenizar e louvar a indicação do Engenheiro Rubens Borges Sampaio e enaltecer a sua nomeação como secretario adjunto de meio ambiente do Pará. pois a Amizade e a excelente relação profissional que mantivemos ao longo de 9 anos de convivência gerou uma situação de cumplicidade e respeito mutuo entre nos.
O Governador Jatene e a Secretaria Tereza Cativo acertaram e agradaram não só, o segmento técnico profissional liberal, quanto ao setor produtivo local e regional.
Torcemos por você, sua nomeação certamente tem uma função essencial no resgate do bom senso dando continuidade ao trabalho desenvolvido na SEMA e na Regional de Carajás que todos nós juntos ajudamos a construir, onde foi possível a retomada da relação proativa entre Governo e Produtor. Fazendo justiça ainda, àqueles que estão sendo denegridos por elementos irresponsáveis que se aproveitam dos espaços da NET para deturpar o trabalho de outros.