Marx já dizia que os fatos históricos tendem a se repetir pelo menos duas vezes, Na primeira certamente, como produto da dialética. Isto é, dos antagonismos inerentes a luta de classes; Já na segunda, o fato repetido nada mais é do que a tentativa de recriar uma situação similar, onde a conjuntura poderia apontar um caminho parecido ao percorrido anteriormente. Ou melhor, um jogo de marketing para iludir as massas.
Onde se disse no passado “O breve” poderia dizer agora: - “O efêmero”! Mas, meu querido amigo, atualmente uma situação de vantagem pode ser apontada nesta relação marxiana:
- “O efêmero” tem sobre “O Breve”, a vantagem de ter ficado uma semana, uma vez que “O breve” ficou apenas três dias...
Torço para que Marx esteja errado, pois tanto da primeira vez quanto da segunda, o momento histórico vivido e que vivemos agora similarmente, impõe uma situação onde apenas os homens de personalidade e de efetivo conhecimento podem intervir e fazer a diferença para garantir que não haja retrocesso no processo de construção de um futuro melhor para nosso ambiente.
A História nos ensinou que foi possível transformar os três dias em três anos de muitos avanços e conquistas, conquistas que momentaneamente foram, ate certo ponto, desprezadas (mas o tempo passado e o tempo que virá mostrou a todos e mostrará que a desconfiança foi infundada e que na verdade quem ganhou foi o Pará). Assim, Creio que, do que se diz hoje “efêmero”, transforma-se-a em algo duradouro, responsável e permanente. Pois a Providencia esta do lado de quem quer fazer o bem, quer construir um futuro melhor para todos.
Tanto o “Breve” quanto o “Efêmero” tem uma similaridade capilar: O fato de ambos serem homens de personalidade, caráter e de efetivo conhecimento e que se colocam a disposição pra ajudar, pra construir um presente e um futuro melhor.
BOA SORTE AMIGO,
QUE A PROVIDENCIA TE GUARDE!
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