sexta-feira, 22 de abril de 2011

Sexta Feira Santa

Foi o Cristo preso,
foi o Cristo torturado,
foi o cristo consumido por todos os nossos pecados...

...Desespero de maria,
a promessa enfim, se cumpria.
o Cordeiro crucificado, pra ressucitar ao terceiro dia.
mas quem, vendo aquilo tudo, por fim acreditaria
que Deus estava sofrendo pra cumprir a profecia...
...contada pelos profetas e confirmada,
na pregação de joão batista que a ele antecedia
na morte anunciada confirmada à poucos dias...

sua cabeça cortada fora servida a pedido, numa bandeja de prata
e celebrada com alegria.

Enfim cristo morreu,
para a nossa alegria,
perdoou nossos pecados,
na cruz ainda pregado.

Jesus o homem, Cristo o Estado,
Cristificadora a conduta para ser santificado.

Bem aventurados os homens que entenderam a mensagem
que nasceram como adão para cair em pecado e que renascem em cristo
agora santificado.

Tony Rosa

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Prego batido ponta virada!!!

E isso aí.
O que era dado como certo mais estava distante, vai virar realidade.
Tem mudanças no time do governo estadual em Maraba.
Esperamos que essa mudança seja pra melhor.
Boa sorte ao jovem que vai assumir uma das tarefas mais sofridas da região.
gestão não e pra qualquer um, mas, certamente ele não é qualquer um.

segunda-feira, 18 de abril de 2011

O Partido de um homem só?!?!

Quando nos filiamos a um partido político consideramos uma serie de fatores: O seu estatuto, o seu principio ideológico, as pessoas que o compõe, as oportunidades que lhe são dadas, suas perspectivas de futuro etc. todos estes questionamentos e mais alguns são os elementos que determinam realmente o nosso ato de filiação e a nossa permanência nele. Confesso que ultimamente venho novamente me fazendo os mesmos questionamentos que fiz quando assinei minha ficha de filiação, por um único motivo: Mais propriamente agora tenho percebido que minha contribuição política não em sido relevante ao processo decisório. O fato é simples: pouco me lembro de ter participado de alguma decisão política do meu partido. Pouco fui ouvido em qualquer decisão política que envolvesse estar aqui ou ali. Apoiar fulano ou beltrano. Participar disso ou daquilo. Sempre acreditei em decisões coletivas, discutidas e votadas. Sempre acreditei na construção das decisões e ações políticas e partidárias. Sempre pensei que os partidos acompanhavam projetos e propostas. Aquelas que certamente estariam mais próximas da maneira de pensar do partido, ou melhor, da sua condição ideológica. Para minha surpresa percebi que meu partido está vivendo um momento “impar”, está acompanhando interesses difusos, ou melhor, antagônicos. A nível federal acompanhamos o Governo Dilma PT, a nível estadual Simão Jatene PSDB e a nível municipal estamos em cima do muro (esperando o quê?). O Mais interessante de tudo isso é que nem bem Ana Julia saiu do governo o partido já estava discutindo o apoio ao PSDB, não me lembro de ter participado de nenhuma reunião que “construiu esse apoio” nem de ter concordado que a ASIPAG é o melhor espaço de governo para o PDT (só recebi a noticia pelo jornal). Não entendo como podemos estar servindo dois senhores, duas tendências ideológicas tão diferentes. Nem sei, tão pouco, onde fica o Estado de Carajás, nossa principal bandeira no sul do Pará diante dessa situação. Bem, só me resta agora perguntar ao GEOVANI QUEIROZ, deve ter sido ele que decidiu!

POEMA OBSCURO

Ouve! ...São apelos de uma passeata confusa, de lideres sem esperança (...) ... de massa escura e difusa. Estes são tempos sombrios, sem bandeiras, Sem direita... Sem esquerda, de sonhos outros, de momentos incertos. Espera o amanhã... No entardecer o POENTE DE FOGO. Tony Rosa

sexta-feira, 15 de abril de 2011

quinta-feira, 14 de abril de 2011

DITADO POPULAR

Se eu entendi bem, pois confesso que não entendo muita coisa de filosofia oriental, tratando-se de religião, segundo a filosofia oriental budista, certas situações que acontecem com um individuo como infortúnios, sofrimentos etc. são recorrências de atos passados e ficaram encravadas no espírito, ou melhor, dissabores que esse individuo fez com que outros passassem em outras vidas, ou melhor, “KARMA” . Segundo a Ciência – Causa e Efeito.

O mais interessante é que quando se trata de “Karma” qualquer pessoa que interfere no sentido de demover ou melhorar a situação de pessoas que estão passando por isso acabam chamando para si parte deste “Karma”.

Pensando nisso lembrei-me de um ditado popular que tem tudo haver e diz assim: “Quem tem pena do desgraçado vai pro lugar dele”. É meio preconceituoso e sinistro, mas será que é real?

Dê aos outros sem esperar nada em troca, nem mesmo o reconhecimento, principalmente se a pessoa a quem você ajudou se achar dono de si e da verdade, esse mesmo não vai reconhecer nunca muito menos retribuir. O J B que o diga. Esse é um tremendo FDP.

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Debatendo o Código Florestal com o Ribamar

O Tony Rosa provocou, então vamos ai debate!


Caro Ribamar,


A midia e parte interessada da sociedade so derpertou pra discussão sobre a reforma do Código Florestal Brasileira, agora! Mas ele esta sendo aprimorado a algum tempo. Discordo da opinião que ele seja favorável aos fazendeiros e madeireiros. Seu avanço para a amazonia no que diz respeito a produção pecuaria e industrial é relativamente pequeno. Mantem certos mitos do ambientalismo apregoado na amazonia permanecem intocáveis. Mas... fazer o que? TONY ROSA 7 de abril de 2011 13:50 ----------------



resposta do Ribamar: Alguns pontos chaves para o debate: i) Entre as mudanças, sugere que as propriedades rurais de até quatro módulos fiscais em todo o país fiquem desobrigadas de manter área de reserva legal (aquele tanto de terra que é mantida com sua cobertura original para conservação). Mesmo que a lei proíba essa manobra, a confusão fundiária que reina no interior do país a garantiria. Na Amazônia, quatro módulos equivalem a 400 hectares; ii)De acordo com o projeto, a área de reserva legal na Amazônia será de 80% para propriedades em áreas de floresta, 35% em áreas de savana e 20% em formações campestres. No restante do país, o valor será único: 20%. Com isso, o Cerrado perderia 15%, dando lugar a lavouras de cana, a soja, (olha Tony, essa semana os chineses já réberaram por lá) o algodão e, é claro, a produção de carvão vegetal - aqui na região a gente já sabe do resultado; iii) As Áreas de Proteção Permanente (APPs), como margens de nascentes, córregos, rios, lagos, represas, topo de morros, dunas, encostas, manguezais, restingas e veredas, também levaram pancada na proposta que você defende Tony. Um exemplo é a faixa mínima de mata ciliar, que passa a ser de 15 metros, podendo chegar a 7,5 m, uma vez que os Estados poderiam diminuir até 50% disso. Vale lembrar que garantir a qualidade da vegetação ao longo de rios e córregos é a diferença entre um futuro com ou sem água; iv) O pior dos absurdos será a anistia a quem cometeu infrações ambientais antes de 22 de julho de 2008. Ou seja, regularizando-se sob as novas regras (mais leves que as atuais), estaria perdoado. É a política de fato consumado: é proibido, mas faço mesmo assim porque no futuro a lei vai mudar ou eu serei perdoado, isso a Kátia Abreu (DEM) dar pulos de alegria e idolatra o Aldo Rebelo (PCdoB) pela sua atuação cristã em perdoar; Vamos ao debate!! Eis o motivo pelo qual gosto de dialogar com vc... C não foge ao debate, vamos a ele então!




1) A desobrigação da reserva legal para pequenos produtores rurais em até 4 modulos fiscais na minha singela opinião não representa um contra-senso considerando que não apenas os fazendeiros vão ser os únicos beneficiários desta medida, mas também os assentados que padecem com a indefinição por parte do INCRA e dos órgãos ambientais da demarcação da reserva legal. Aquela velha discussão a cerca da responsabilidade da preservação de parte da área do lote ou da reserva coletiva, passa a ter agora como ponto focal, a reserva coletiva tendo com responsável pela manutenção da mesma, o órgão da reforma agrária, e não mais o assentado goela abaixo. Na maioria dos países ambientalmente adequados essa exigência não existe e nem por isso houve retrocessos. Muito pelo contrario, países como o Canadá mantém suas reservas naturais intactas .

Nosso paradigma é, mais além de não permitir novos desmatamentos na Amazônia, mas também, recuperar o passivo ambiental existente, reincorporando áreas já degradadas ao processo ou sistema de produção. È inconcebível que 80% de reserva inviabilize o desenvolvimentos das pequenas atividades agro silvo pastoris, os reflorestamentos e as florestas energéticas necessárias ao desenvolvimento industrial de nossa região. A justa medida é quem tem pouco que use o pouco que tem, quem tem muito tem que arcar com as responsabilidades; 2) Nossa região, por incrível que pareça esta localizado no bioma de Floresta Tropical Ombrofila, isso a grosso modo. Segundo o Zoneamento Ecológico Econômico apenas em nossa região encontramos áreas com características do Cerrado, savana, e outras. Nossos solos possuem “n” características. nada mais justo que tais localidades tenham, de forma compatível a limitação das reservas de acordo com o bioma em que está inserida; 3) Precisamos sim plantar florestas energéticas, se não é inevitável o avanço do desmatamento sobre as florestas nativas ampliando o arco. A produção de carvão vegetal a partir de florestas plantadas em áreas degradadas é a saída para o desenvolvimento sustentável de nossa região. O que se precisa é uma fiscalização atuante, ativa e pro-ativa, sem permissividade como geralmente acontece e vem acontecendo ao longo da historia; 4) Concordo em parte com o que vc coloca sobre as APPs e outros, mas não creio que sua redução não implicaria necessariamente no seu fim, mas na possibilidade de garantir a sua preservação. O que falta na minha opinião é a sua incorporação a reserva legal (somatória entre o que o produtor tem de reserva e de apps); neste caso poderia-se ate manter o que o Código antigo estabelece sem problema; 5) Quanto a anistia, penso que cada caso é um caso. Não defendo criminosos degradadores de fato. No entanto, as necessidades e programas de governo obedecem conjunturas, que assim como a legislação ambiental, são muito dinâmicas. Como é possível por exemplo, incentivarmos na década de 60 a 80 incorporação da Amazônia naquela época o que se tinha de reserva legal instituída? 6) Redefinir um Marco Zero seria uma perspectiva razoável para se iniciar um processo de controle ambiental mais efetivo, corrigindo as inconsistências e incoerência e até mesmo as arbitrariedades praticadas em nome do Ecologismo insensato. Mas como falei anteriormente cada caso é um caso.

quinta-feira, 7 de abril de 2011

REFLEXÕES CONCLUSIVAS

Por: Paulo Rogério de Almeida

(Monografia de conclusão de curso da UEPA)



A experiência até certo ponto inovadora de gestão ambiental local em Marabá/PA tende ao menos a derrubar alguns dos mitos que permeiam os ideais de gestão. O primeiro se refere à incapacidade técnica local de trabalho com equipamentos e métodos sofisticados e, o segundo, remete à inviabilidade político-financeira do licenciamento ambiental municipal de pequenas atividades, o que se caracterizaria em estímulo aos municípios circunvizinhos a adotarem seu modelo, que é considerado pelo MMA como referência nacional de gestão ambiental descentralizada. Assim, da análise do processo de implementação e consolidação do sistema de gestão ambiental local em apreço, notamos: - Quanto à relação direta com a prefeitura, observa-se seu eminente interesse em função das cooperações entre as outras esferas de governo para a execução de programas específicos e que, suas ações refletem à realidade socioeconômica do município, não intervindo nos temas mais sensíveis (desmatamento, por exemplo), visto tal complexidade política. De certo, a prefeitura, não apresenta empecilhos à atuação da SEMMA, apenas conflitos quanto aos custos financeiros de sua manutenção, a serem sanados pela tendente auto-sustentabilidade desta secretaria, por meio da arrecadação com multas e taxas de licenciamento ambiental. - Quanto aos governos estadual e federal, ainda mantém centralizados os processos de licenciamento de atividades de grande porte, visto gerarem mais recursos, bem como, o licenciamento rural e o controle do desmatamento, geralmente, respaldados por diretrizes políticas. - É notório o quanto a proximidade política entre gestores municipais e funcionários da prefeitura às outras esferas de governo tendem a viabilizar um maior fluxo de recursos dos órgãos financiadores estaduais e federais, para fomentarem as ações da SEMMA. - A independência e especificidade entre as secretarias municipais, limitam a necessária coordenação de ações, recursos e programas, que em conjunto, reduziriam custos e abarcariam problemas contundentes, como a proteção dos recursos naturais e o pagamento de serviços ambientais, por exemplo. - O município apresenta um progressivo fortalecimento da participação social à vertente ambiental. O debate e a definição das políticas municipais ambientais pelas organizações da sociedade civil, tendem a retirar o poder de decisão das elites locais. Mesmo que a gestão municipal ainda não tenha reconhecido o COMAM como indispensável ao planejamento, implementação e avaliação de todas as suas ações, o capital social desenvolvido tende a análise das questões ambientais mais delicadas política e socioeconomicamente, como a poluição urbana, prevenção de queimadas, proteção dos rios, entre outros. - O Sistema Municipal de Meio Ambiente criou uma proximidade entre o órgão regulador e empreendedores. Essa metodologia facilita e agiliza a adequação ambiental dos empreendimentos, valorizando a educação em detrimento da coerção. Assim, o estudo nos oferece a possibilidade de sugestionar ações e direcionamentos à política de descentralização da gestão ambiental do município de Marabá/PA, refletindo em sua agenda ambiental: - A divulgação das experiências e avanços da SEMMA e a possível atenção desta a outras experiências de gestão pelo país afora, tendem a ampliar sua atuação. Isso pode ser feito, ora pela possibilidade de cooperações/acordos/consórcios – tanto para transferência de tecnologias, quanto para mitigar problemas ambientais de contexto regional – ora pela aquisição de maior prestígio, que tende a refletir em maior nível de descentralização, visto a prática local ter expurgado os mitos que temorizam o processo. Tal prioridade se fundamentaria pela realização de simpósios, seminários, reuniões com demais secretários municipais de meio ambiente e autoridades estaduais e federais, bem como, refletiria no compartilhamento do banco de dados das diferentes esferas. - Outro ponto chave para o sucesso da gestão local da SEMMA, é sua capacidade de gerar recursos financeiros pelo licenciamento de algumas atividades potencial/efetivamente poluidoras. A ampliação desta auto-sustentabilidade será indispensável para uma atuação respaldada numa agenda ambiental tendente a uma maior complexidade, visto sua perspectiva em abarcar os problemas políticos e socioambientais mais sensíveis do município. A SEMMA deve trabalhar por um maior nível de descentralização, ampliando assim, a quantidade de estabelecimentos urbanos a serem licenciados, pela celebração de Convênios e Termos Aditivos ao licenciamento de atividades de grande porte com o estado, bem como, passar a licenciar os empreendimentos rurais do município. A nível federal, descentralizar a proteção das florestas, restrita ao IBAMA, bem como, fomentar parcerias com ONG’s e/ou organismos internacionais para o desenvolvimento de ações ambientais. - O Departamento de Arborização deve ser mantido com dotação orçamentária municipal para execução de suas atividades e desenvolvimento de seus programas, visto esta desvinculado das atribuições inerentes ao FMA e ainda, se estivesse sob a tutela da Secretaria de Obras teria dotação municipal para tal. - A metodologia e o sistema de acompanhamento de processos criados pela SEMMA, devem também refletir em maior controle e monitoramento das atividades da secretaria. - Constante capacitação de seu corpo técnico e renovação mediante concurso público de provas e títulos. - A articulação entre órgão ambiental e as três esferas de governo será favorecida pelos projetos e programas interinstitucionais. - Discussões entre os atores sociais locais, que compõe diferentes instituições e níveis de governo e sociedade organizada, para a implantação da Agenda 21 local no município de Marabá/PA.


Este trabalho é de autoria do Eng. Ambiental Paulo Rogério de Almeida e trata da experiência positiva do município de Marabá no campo da Gestão Ambiental.

quarta-feira, 6 de abril de 2011

SERÁ QUE VÃO FECHAR AS PORTAS DA URE3/SEMA

Pelo menos é o que tudo indica, considerando o atual descaso com qual vem sendo tratado o trabalho de desconcentração da Gestão Ambiental, prestigiado na Gestão de Ana Julia. Mas vamos aos fatos:


1) Na URE3 de Marabá os funcionarios temporarios estão a pelo menos 3 meses sem salario;

2) Embora dotada de infraestrutura suficiente para atender as necessidades da analise de processos o sistema SIMLAM está inoperante em Marabá;

3) Os processos aqui analisados estão sofrendo re-analise quando vão para assinatura em Belém o que no minimo dá a impressão de falta de confiança na equipe de trabalho local, que por sinal é uma das melhores do Estado;

4) O Coordenador da Unidade está sem DAS, suas prerrogativas são atribuidas por uma portaria interna da Secretaria.


ASSIM É DIFICIL!!!!!!!

ENQUANTO ISSO O SETOR PRODUTIVO REGIONAL SENTE O REFLEXO DO DESCASO E COMEÇA A PENSAR SE FEZ UM BOM NEGOCIO APOSTANDO NO JAJA.

URE3/ Sema Cargo indefinido

Não obstante a toda disputa ocorrida na base local do Governo do Estado, no que diz respeito a ocupação dos cargos estaduais em Marabá e região, a URE3 da SEMA, sediada em Marabá permanece um mistério. Pelo menos no que tange a discussão relativa a ocupação de sua coordenação.

Até o momento o responsavel é Zacarias um Engenheiro Agronomo efetivo do quadro que, sem portaria de nomeação, apenas com uma designação interna da secretaria Tereza Cativo exerce a função de Coordenador. Inegavel é o seu esforço em manter a Unidade funcionando a contento, no entanto, sem sucesso, se considerarmos o descaso com a qual a mesma vem sendo tratada pelo comando maior da Secretaria.

Corria a "boca miuda" que o Advogado Beto Salame assumiria a unidade, fruto de um acordo entre os Deputados que compõe a base local do Governo, no entanto, até o momento tudo permanece inalterado.

Fontes afirmam que Zacarias permanecerá a frente do órgão, já que tanto o Governador Simão Jatene quanto a Secretaria Tereza Cativo não tenham visto com bons olhos a indicação do irmão do Deputado Salame.

A SEMA estaria acima de qualquer indicação politica.