quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Quando esta perto do fim!!!

Quando acaba...


é como ...
...Um anjo rebelde que cai no abismo.
Sem asas,
sem choro,
com medo,
murmurando palavras inaudíveis ...
esperando o golpe que cega!
esperando o grito final.
Um grito seco no escuro reflete a dor?
- Não, recuso-me a acreditar que o amor acabou.
recuso-me a crer que o que era solido tornou-se vento...
que encheu de frescor as nossas vidas e que como o acaso...
simplesmente passou...


TE AMO


sexta-feira, 19 de agosto de 2011

PODE SIM... AGORA TEM!

Algo que é considerado corriqueiro, normal e até comum em uma cidade grande, no município de Marabá ainda causa extrema felicidade, comoção e certamente muito, mais muito, alivio mesmo pra quem não aguentava mais lama e/ou poeira.....
Após muitos anos de incansáveis reivindicações, bloqueios de via publica, reclamações e denuncias, requerimentos e mais requerimentos, reiterações da Ver. Julia Rosa, de formação de comissões pra falar com o Prefeito... Passando pelos...
Veloso...
Tião Miranda...
chegou no Maurino...
E, de onde menos se esperava, finalmente, a obra se transformou em realidade. A pavimentação da Av. Amazonas, que perpassa por 3 bairros, que juntos tem uma volumosa população e intenso fluxo de veículos, queiram uns ou não queiram outros, foi concretizada pelo pref. MAURINO MAGALHÃES, foi ele que atendeu os incessantes requerimentos da Vereadora Julia Rosa e as constantes reivindicações dos moradores da vila Poupex, que é a principal porta de entrada para esses bairros...
Olha só no que deu:








Aqui o Maurino pode dizer:

Antes não tinha, agora tem!!!!!!!!!!!!!!!!

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Efetivo avanço: Desconcentração coroada?

Não obstante as nuvens de chuva que tem marcado o trato das questões ambientais no que é pertinente ao efetivo licenciamento ambiental, promovido pela SEMA – Secretaria de Estado de Meio Ambiente e o emaranhado de situações que tem impedido a tramitação das analises, laudos e a ativação dos Licenciamentos liberados durante este ano. Fato este que tem provocado um verdadeiro pandemônio no Setor Produtivo do Estado do Pará, considerando que nem a metade do volume necessário para o funcionamento precário das atividades relacionadas ao setor florestal fora liberado. Dado comprovado pelo crescimento das atividades ilegais, bem como, a quebradeira de muitas empresas. A Secretaria Tereza Cativo, dá um tiro certeiro rumo a desburocratização.
Publicada no Diário Oficial do Estado na ultima Sexta Feira, a portaria nº 1743/2011 institui, a priori, que a assinatura do ato administrativo, isto é, A LICENÇA propriamente dita, passa a ser de competência dos Coordenadores e Diretores do referido órgão, que conjuntamente deverão assinar-las.
Outro elemento importante da Portaria outorga a assinatura da Licença aos gerentes das Unidades Regionais que também terá poderes para tal.
De fato, tal procedimento representa um avanço significativo no que diz respeito ao que, no meio técnico, chamamos de Desconcentração, já que coroa as URES/SEMA regionais não só a finalização de procedimentos analíticos como também responsabiliza as Gerencias das Unidades por quaisquer irregularidades que por ventura possam acontecer. Todo ato administrativo passa a ser responsabilidade do Gerente, eximindo da Titular maior do Cargo de qualquer responsabilidade.
Encerra-se também com a 1743/2011, a necessidade dos processos da região migrarem para Belém, onde no decorrer deste ano vem sofrendo severa re-analise, pois segundo fontes internas, não é de interesse dos técnicos e gestores da capital que as Unidades ganhem autonomia, um entendimento alias, que dá fôlego e sustenta a necessidade da emancipação.
Assim, nossos parabéns a Secretaria Tereza Cativo e ao seu Adjunto Rubens Sampaio pela iniciativa, no entanto, nos resta ainda uma pergunta: - Com a saída de João Lima da Gerencia da Unidade, afinal quem vai assinar os procedimentos aqui? Essa é uma questão que precisa ser resolvida urgentemente, já que sem Gerente não tem assinatura e sem assinatura não tem licença.

domingo, 14 de agosto de 2011

Ei, ei Tchê... Você também merece!




Gaucho, feliz dia dos pais pra você eu amigo.




Acho que você sabe que também teve e tem um papel muito importante em nossa familia. Tanto pra mim, que tenho quase a tua idade, como para os meus irmãos Katia e Alexandre.

Agora! deixa de ser besta e machista... Chora cara, chora...

Porque todos nos também te amamos, respeitamos e sabemos que podemos contar com você qualquer hora.


Sem beijos....


Abraço de macho Pô!


Feliz dia dos Pais.

Ao meu Prof. Adalicio de Macedo


Meu Pai, meu Prof. Adalicio de Macedo Rodrigues, não tenho como dedicar-lhe uma poesia, fico envergonhado! Pois, minhas pobres poesias são pequenas pra descrever, ou dizer o que sinto por você. E no final das contas sei que você escreve muito, mais, muito melhor que eu...
Só posso dizer que o amo, que o respeito, que o admiro e que sigo seus bons exemplos, e cá pra nós, alguns dos maus também! (rsrsrsrsrs.)
Velhão... Vem pra cá, pro nosso CARAJÁS, vem nós ajudar a construir um Estado novo e cheio de esperança.
Estou aqui em Marabá cercado por meus filhos (menos a Amanda tá ai em Belém, estudando. ela esta fazendo falta!) estou pensando se você tá ai cercado pelos seus quatro filhinhos (lhões). Espero que sim pois você merece, não só hoje, mas sempre o carinho de todos nós, os daqui, os daí, e de todos aqueles que você de alguma forma ajudou a moldar, com suas aulas.

FELIZ DIA DOS PAPAISZÕES, meu paizão.


Carinho do teu filhinho


Antonio R. de Macedo Rodrigues

sábado, 13 de agosto de 2011

Bom Senso e outras “cositas mais" !!! diga "SIM" Pro CARAJÁS

Por: Tony Rosa



Nosso anseio pela criação do Estado de Carajás certamente é o maior embate político da historia de nossa região e com certeza o mais complexo até o momento.
Um dos aspectos que acentuam esta complexidade é o fato de termos em ambos os lados toda a sorte de pessoas, de idéias, de políticos, de técnicos, de personalidades e principalmente de interesses, além de todo tipo de caráter. Não esqueçamos ainda, que somos um só povo, independente de uns gostarem de tacacá e outros de churrasco, eu mesmo gosto dos dois e não esqueço que sou meio árabe, gosto muito de quibebe, de esfirra e kibe!
Meu pai, o Prof. Adalício de Macedo é de lá, do outro lado. Assim como a minha família possui posições diferenciadas, existem muitas outras que também tem. Os argumentos de meu pai e de meus irmãos por parte dele, não me convencem, não apenas pelo fato de ter nascido aqui, da família de minha mãe ser pioneira nesta terra e de ter ajudado a desbravá-la, mas porque vivo e entendo as necessidades e os problemas de meu povo, de minha região, do lugar onde escolhi para viver, militar politico-profissionalmente e morrer. Somos uma família, independente de onde viemos. Se formos árabes, maranhenses, gaúchos, goianos, norte paraenses ou qualquer outra coisa, fincamos nossos pés e estamos fazendo, ou melhor, construindo as nossas historias pessoais.
Muitos sul paraenses, militantes de partidos de extrema esquerda, justificam seu voto contrario a nossa emancipação político-administrativa, por acharem que nossa luta, nada mais é, do que um golpe de políticos contrários aos seus ideais socialistas marxistas e trotskistas, para chegar ao poder. Que é formado por empresários e “estrangeiros” que querem explorar nossa terra. Por acreditarem que o movimento é liderado por corruptos e latifundiários etc. Eles esquecem que do lado que estão agora, também estão as oligarquias paraenses que nos impõe a sua visão escravocrata, que nos transforma em seus vassalos e escravos, o velho núcleo centralista da capital que daqui levam tudo e nos mandam migalhas, que do lado de lá estão aqueles que se acham superiores, melhores profissionais, melhores consultores, que vem aqui uma vez ou outra apenas pra nos dizer como devemos cuidar de nossa casa, que do lado que eles defendem agora também estão toda sorte de políticos, de pessoas com caráter duvidoso. No entanto, compreendo, que em ambos os lados também existem pessoas de qualidade, políticos sérios e comprometidos.
Esse discurso falido não cola agora. O momento é o do “sim” ou “não”. A próxima luta que será travada, se conseguirmos a emancipação é que separará o “joio” do “trigo”, mas se perdermos teremos que, da mesma forma, continuar lutando, pois creio que estas pessoas de “mal Juízo” que também existem do outro lado, ressentidas com a nossa tentativa de liberdade tentarão nos pisar a todo custo.
Se vencermos, caros contrários, o nosso povo é que definirá os nossos rumos e o que queremos para a nossa historia. Os diagnósticos econômicos, sociais, ambientais etc. e tal. que demonstram a viabilidade da emancipação nos permitem visualizar vários caminhos, mas quem definirá quais seguir vai ser o nosso povo. Todos nós.
O fato é que o estado de Carajás é inegavelmente uma necessidade, quer os contrários queiram ou não. Está comprovado, que o Pará é ingovernável do tamanho que é, e que, por mais boa vontade que os governos atual e anteriores tenha ou tiveram sempre haverá e houveram desigualdades na distribuição dos benefícios. Unificado o Pará não é economicamente sustentável, e as regiões com maior densidade populacional sempre elegerão uma maior bancada e inevitavelmente, arrebanhará um maior volume de recursos, e através deste, os benefícios. Por nossa vez, ficaremos com as migalhas, com as sobras.

No entanto, nossa emancipação. de forma alguma. deve ser pautada em ódio, em ressentimento, nem em ciúme; e sim na JUSTIÇA. Lêdo engano, quem pensa que o Pará perderá, não se perde o que esta esquecido, o que foi renegado e fadado a permanecer assim, como nós estamos.
Nos representamos cerca de 30% dos recursos arrecadados para as fontes estaduais, mas a maior parte da arrecadação estadual é e recolhida da região metropolitana e da capital do Pará. Nossos 30%, frente a recente descoberta da maior jazida de petróleo do Pais, que esta situada na costa paraense (de Belém a Salinas) substituirá a perda provocada pela nossa emancipação e ampliará a capacidade econômica do remanescente, ou melhor de nosso estado Mãe.
Nossa arrecadação, somada aos investimentos federais na estruturação de Carajás e nos repasses que virão para a manutenção do estado darão conta de nossa demanda. Apostamos ainda, na ampliação de nossa capacidade de arrecadação, nos investimentos que virão e na sustentabilidade de nossa base produtiva industrial, no agronegócio, na pecuária e principalmente nas atividades ambientalmente sustentáveis, que estão se desenvolvendo fortemente na região. Assim teremos um Estado Rico.
Diga “Sim” agora! Para conquistarmos a vitoria no plebiscito e logo após diga “não” aos aproveitadores, aos políticos corruptos, aos empresários que somente sugam os nossos recursos naturais e não investem em nossa região e no nosso povo. Dessa forma teremos um estado Sustentável, economicamente viável, socialmente justo e ambientalmente correto. Eu acredito. Cabe a nós o nosso Destino.

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

O DESAFIO DA GESTÃO AMBIENTAL NA AMAZONIA

Nos tempos atuais, com as crescentes demandas exigidas para a manutenção dos estoques e recursos naturais e a defesa do meio ambiente para garantir o suprimento das necessidades humanas e a sobrevivência do homem e suas futuras gerações, especialmente no que diz respeito a Amazônia (fruto de grandes pressões internacionais) um grande desafio se impõe a necessidade dos municípios.

Este desafio constituísse precisamente de aspectos relacionados a Gestão Publica municipal. Assim como, no passado os municípios foram se adaptando e qualificando para assumir a gestão da Saúde e da Educação, hoje o mesmo pode ser feito com relação a gestão dos recursos naturais, através da implantação dos Sistemas Municipais de Meio Ambiente.

Através da “Resolução CONAMA (Conselho Nacional de Meio Ambiente) nº 237 de Dezembro de 1997” regulamentada por Decreto Governamental do mesmo ano, onde foram definidas as regras gerais e as competências dos órgãos Federais, Estaduais e Municipais para a gestão ambiental em território brasileiro, os municípios passam a integrar o SISNAMA, Sistema Nacional de Meio Ambiente

Os Sistemas Municipais de Meio Ambiente, constituem-se dos instrumentos locais de gestão ambiental, sendo eles:

• A Secretaria de Meio Ambiente (órgão executor)
• Política Municipal de Meio Ambiente (Lei Municipal);
• Sua respectiva Lei de Taxações Ambientais (instrumento fiscal);
• Conselho Municipal de Meio Ambiente (órgão consultivo, deliberativo, normativo e fiscalizador dos atos executivos);
• Termo de referencia para o licenciamento ambiental (estabelece as regras para o licenciamento Ambiental);
• Cadastramento do Setor Produtivo (analise e perfil ambiental);
• Convênios de Descentralização/Compartilhamento SEMA e IBAMA.

A partir da implantação destes instrumentos, as Prefeituras dos Municípios poderão fazer o Planejamento, a Gestão e o Controle Ambiental de seus territórios. Isto é, Fiscalizar, Multar, Orientar e Licenciar as atividades que causam ou que podem causar risco ou degradação Ambiental tais como:

• Zona Urbana: Cerâmicas; Lava-jatos, açougue, bares, farmácias, consultórios odontológicos entre outros;

• Zona Intermitente (Atividades que são tipicamente urbanas que usa recursos do Meio Rural): Laticínios; frigoríficos, entrepostos de condicionamento de leite e outros alimentos.

• Zona Rural: Projetos de Piscicultura, hortas, reflorestamentos até 50 hectares, abertura de pastos entre outros.


Muito interessante ressaltar é que, com a implantação do Sistema, os municípios estarão cumprindo a Lei de Responsabilidade Fiscal, pois ele passa a ser um importante arrecadador de recursos para o Município através da cobrança de taxas e multas ambientais, contribuindo com aumento da arrecadação própria do município. Além de se candidatar a verbas publicas através de projetos apresentados aos governos Federal e estadual.

Um exemplo importante disso é o que acontece hoje em Marabá, onde o sistema já está implantado e o Município ampliou em cerca de 5% a sua arrecadação própria com o licenciamento ambiental (R$ 200 a 250 mil reais/ano ) além de ter aprovado projetos na ordem de 800 mil reais em 2 anos (Construção de Aterro Sanitário, Projeto Proteger, Aquisição de veículos e equipamentos, Projetos Paisagísticos, contratação de mão de obra etc.)

Os Fundos e Fontes de Financiamento para os municípios que já implantaram seus sistemas aprovam projetos de 10.000 a 450.000 reais por projeto.

Junto ao Fundo Estadual de Meio Ambiente que lança em torno de 5 a 10 editais/ano, as prefeituras podem aprovar demandas de até 50.000 reais por projeto; Junto ao Fundo Nacional de Meio Ambiente que lança em torno de 5 editais/ano, as prefeituras podem aprovar demandas de até 450.000 por projeto.

terça-feira, 9 de agosto de 2011

Saudades dos velhos tempos (antes da banda passar)!

by: Chico Buarque


Estava a toa na vida, o meu amor me chamou
Pra ver a banda passar, cantando coisas de amor
A minha gente sofrida, despediu-se da dor
Pra ver a banda passar, cantando coisas de amor

O homem sério que contava dinheiro, parou
O faroleiro que contava vantagens, parou
A namorada que contava as estrelas,
Parou para ver, ouvir e dar passagem

A moça triste que vivia calada, sorriu
A rosa triste que vivia fechada, se abriu
A meninada toda se asanhou
Pra ver a banda passar, cantando coisas de amor

O velho fraco se esqueceu do cansaço e pensou
Qu'inda era moço pra sair no terraço e dançou
A moça feia debruçou na janela
Pensando que a banda tocava pra ela

A marcha alegre se espalhou na avenida e insistiu
A lua cheia que vivia escondida, surgiu
Minha cidade toda se enfeitou
Pra ver a banda passar, cantando coisas de amor

Mas para meu desencanto, o que era doce acabou
Tudo tomou seu lugar, depois que a banda passou
E cada qual no seu canto, em cada canto uma dor


(tudo foi tirado do lugar depois que ela passou)

Olha outro aí, como diria o Chico:

Hoje você é quem manda
Falou, tá falado
Não tem discussão, não.
A minha gente hoje anda
Falando de lado e olhando pro chão.
Viu?
Você que inventou esse Estado
Inventou de inventar
Toda escuridão
Você que inventou o pecado
Esqueceu-se de inventar o perdão.

(Coro) Apesar de você
amanhã há de ser outro día.
Eu pergunto a você onde vai se esconder
Da enorme euforía?
Cómo vai proibir
Quando o galo insistir em cantar?
Água nova brotando
E a gente se amando sem parar.

Quando chegar o momento
Esse meu sofrimento
Vou cobrar com juros. Juro!
Todo esse amor reprimido,
Esse grito contido,
Esse samba no escuro.

Você que inventou a tristeza
Agora tenha a fineza
de “desinventar”.
Você vai pagar, e é dobrado,
Cada lágrima rolada
Nesse meu penar.

(Coro2) Apesar de você
Amanhã há de ser outro día.
Ainda pago pra ver
O jardim florescer
Qual você não quería.

Você vai se amargar
Vendo o día raiar
Sem lhe pedir licença.

E eu vou morrer de rir
E esse día há de vir
antes do que você pensa.
Apesar de você

(Coro3)Apesar de você
Amanhã há de ser outro día.
Você vai ter que ver
A manhã renascer
E esbanjar poesía.

Cómo vai se explicar
Vendo o céu clarear, de repente,
Impunemente?
Cómo vai abafar
Nosso coro a cantar,
Na sua frente.
Apesar de você

(Coro4)Apesar de você
Amanhã há de ser outro día.
Você vai se dar mal, etecétera e tal,
La, laiá, la laiá, la laiá…….

Perseverança, muita calma nessa hora!

Tem um outro ditado popular (e eu adoro a sabedoria organica do povo), que diz mais ou menos assim:

- Agua mole em pedra dura...
tanto bate até que fura!

Mas meus caros,

o problema é que são milhões e milhões de anos pra furar.
A moral da proposição, nada mais é, do que nos dizer que devemos ter fé e perseverança!

ASSIM, MUITA...
MAIS MUITA...
MUITA CALMA NESSA HORA!

CAPTOU?

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

POESIA PALESTINA DE COMBATE

Um beco escuro,
Sem saída...
Um homem perdido relembra sua vida.
Um Corpo que cai
Beirute em ruínas...
Bombas que explodem, em toda esquina
Soldados armados
Amores passados...
Que por horas infindáveis são a todo instante lembrados.
Ate quando Israel sufocará o clamor de meu povo?
Somos filhos de um mesmo pai. Doze príncipes geraram tua nação, doze príncipes geraram as nações de meu povo. Os filhos de Ismael, tal como o pai e o irmão, foram abençoados.

No meu apelo, clamo por um herói que restabelecerá a chama...
... Saladino e Nuredim hão de retornar em um único corpo...
hão e vingar a sina deste meu povo, humilhado e recolhido pela tirania de uma nação maldita, que de si fez escolhida e que a todos enganou.
Também somos filhos da promessa.

Não mas veras, Israel, neste dia que clamo...
O tremular, em solo palestino, tua bandeira insana.

Povos árabes, filhos de Hagar, uni-vos já!
Para com um só golpe traçar,
Novos rumos na Historia...
De doze príncipes gerados, restara um único rei,
um só Deus, nosso senhor Alá,

Que tombem mil palestinos, dez mil árabes e milhões de inocentes...
Como diz um ditado de minha raça, “nossas mulheres são excelentes parideiras e muitos outros filhos gerarão para, se necessário, darem suas vidas pela nossa causa”.

Cassim Al Ad
(meu nome islâmico)