quinta-feira, 4 de agosto de 2011

POESIA PALESTINA DE COMBATE

Um beco escuro,
Sem saída...
Um homem perdido relembra sua vida.
Um Corpo que cai
Beirute em ruínas...
Bombas que explodem, em toda esquina
Soldados armados
Amores passados...
Que por horas infindáveis são a todo instante lembrados.
Ate quando Israel sufocará o clamor de meu povo?
Somos filhos de um mesmo pai. Doze príncipes geraram tua nação, doze príncipes geraram as nações de meu povo. Os filhos de Ismael, tal como o pai e o irmão, foram abençoados.

No meu apelo, clamo por um herói que restabelecerá a chama...
... Saladino e Nuredim hão de retornar em um único corpo...
hão e vingar a sina deste meu povo, humilhado e recolhido pela tirania de uma nação maldita, que de si fez escolhida e que a todos enganou.
Também somos filhos da promessa.

Não mas veras, Israel, neste dia que clamo...
O tremular, em solo palestino, tua bandeira insana.

Povos árabes, filhos de Hagar, uni-vos já!
Para com um só golpe traçar,
Novos rumos na Historia...
De doze príncipes gerados, restara um único rei,
um só Deus, nosso senhor Alá,

Que tombem mil palestinos, dez mil árabes e milhões de inocentes...
Como diz um ditado de minha raça, “nossas mulheres são excelentes parideiras e muitos outros filhos gerarão para, se necessário, darem suas vidas pela nossa causa”.

Cassim Al Ad
(meu nome islâmico)

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